domingo, 10 de setembro de 2017

No Casulo temos a possibilidade de criar a coragem para envolver em amor a dor mais dura, as mais profundas mágoas e os maiores medos.
É onde a confiança e a entrega se alimentam.
O despertar desse espírito de perdão e bondade é como a visita dos anjos. Nasce a energia para perdoar, uma nova ternura e receptividade do coração.

Sinta o chamado e permita-se
Atendimentos em Recife ❤️ Informações 81 999863170 /casulope@gmail.com

sábado, 9 de setembro de 2017

A simplicidade do Casulo por Sílvia

Gostaria de viver nesse eterno 'silêncio', onde não sou nada e tudo ao mesmo tempo.
Sem a mente, sem peso e sem forma.
Onde tudo é muito simples, espontâneo e  natural.
Onde a riqueza brota em tudo que vive, pulsa e respira.
Onde eu sou única e ao mesmo tempo mais uma.
Esse lugar está aqui dentro de mim.
No casulo achei o caminho!
E sempre que a trilha ficar estreita e anuviada, voltarei.
Sim, eu voltarei muitas e muitas vezes porque sei que o retorno é profundo, é mágico, é infinito....
Gratidão às minhas companheiras de casulo, Morgana Maria e Ivete, à presença e entrega de Clara Feitosa que abriu esse portal para nossa reconexão e a 'Grande Lamparina', Amiga, Mãe, Irmã, Parceira Lívia Falcão, conduzindo com leveza, alegria e sabedoria amorosa todos os momentos que se desvendam frente aos nossos olhos neste 'Oráculo da Natureza'!
Aho

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

O Casulo por Camila Moraes

Camila linDeusa partilha conosco um pouco do seu Casulo. Gratidão amada 🙏❤️🦋

" O casulo é um processo que não se resume àquelas sessões, àqueles dias.
Ele já estava lá quando o desejo brotou, e está aqui, em mim,  acontecendo ainda.

Enfim, cheguei em Chã Grande. O silêncio sagrado daquele lugar me ajudou a acalmar e esvaziar a mente o quanto pude, o quanto foi.
Tive a honra de ser guiada pela amada amiga Neusa na minha primeira coleta. Ela caminhou comigo mostrando ervas e plantas com as quais já tinha familiaridade, e em algum momento, me sinalizou que dali voltaria, e que eu poderia seguir.

Agora respiro lentamente e consigo reviver a sensação do que foi estar ali, sozinha e livre na natureza. É certo que cada pessoa sente à sua maneira. Para mim aquela coleta foi, e as outras seguiram sendo, um momento de deleite absoluto! As plantas me atraíam pela forma, pela cor, pelo movimento, pelo volume, pela textura... conversavam comigo e algumas me pediam para serem cheiradas, ou era eu que pedia pra que elas tivessem aquele cheiro que eu conhecia e que tinha tanta saudade.

Para minha surpresa, eu conhecia muitas delas: você é umbu, você é hortelã, você é araçá, você é boldo, você é jaboticaba! Algumas vezes somente cheirar não era suficiente, de modo que a coleta se tornou uma refeição. Sim, aquilo me nutria em muitos níveis.

Em alguma das coletas Lua quis me acompanhar. Me levou para além das cercas, e, com mímicas, me pedia autorização para quebrar o silencio, toda vez que encontrava alguma coisa nova que queria me apresentar e ensinar. Outra guia mais que especial!

Muitas mágicas aconteceram naqueles dias, alimentos, banhos, preces, sonhos, naqueles casulos.
Mágicas que ficaram aqui encubadas e que foram aparecendo ao longo do dias, semanas e meses que seguiram, seguem e ainda seguirão.

Casulo é processo, é instrumento para os processos, o meu e o de cada um.
Gratidão eterna às pessoas lindas que figuraram nesse capítulo tão feminino, dessa história que se escreve, que é a minha, Livia, Neusinha, Déa, Laíse, Ana Flávia, Ylana, Olga, Lua, Jô, Clara . ❤

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Arianne e o Casulo

“ O casulo pra mim foi uma experiência transformadora. Foi um reencontro comigo mesma, com a minha essência, com meus guias espirituais, meus ancestrais... foi uma descoberta!

Minha sensibilidade ficou mais aflorada e meu coração falou mais alto. Sai uma borboleta de Chã Grande, querendo me cuidar melhor, comer melhor, me relacionar melhor com pessoas que me façam bem.

Eu agradeço a minha amiga/mãe/guia/xamã/deusa/empoderada  Lívia por tudo que já me ensinou até aqui, pelo aprendizado, carinho e por ter me acolhido desde o primeiro dia do nosso encontro mágico.
Agradeço também a Clara, que também é uma super deusa, que dividiu conosco um pouco de sua sabedoria.
Obrigada também a Jô e a Simone que cozinharam pra gente com muito amor durante esses dias.
Obrigada a minha colega de casulo Cláudia pela troca, suas asinhas de borboleta ficaram lindas! 🦋 Haha
Se tem uma coisa que o casulo me ensinou foi a agradecer.
Então obrigada ao universo por todos esses encontros.
Com amor
Arianne  🌹"

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Camila linDeusa partilha conosco um pouco do seu Casulo. Gratidão amada 🙏❤️🦋

" O casulo é um processo que não se resume àquelas sessões, àqueles dias.
Ele já estava lá quando o desejo brotou, e está aqui, em mim,  acontecendo ainda.

Enfim, cheguei em Chã Grande. O silêncio sagrado daquele lugar me ajudou a acalmar e esvaziar a mente o quanto pude, o quanto foi.
Tive a honra de ser guiada pela amada amiga Neusa na minha primeira coleta. Ela caminhou comigo mostrando ervas e plantas com as quais já tinha familiaridade, e em algum momento, me sinalizou que dali voltaria, e que eu poderia seguir.

Agora respiro lentamente e consigo reviver a sensação do que foi estar ali, sozinha e livre na natureza. É certo que cada pessoa sente à sua maneira. Para mim aquela coleta foi, e as outras seguiram sendo, um momento de deleite absoluto! As plantas me atraíam pela forma, pela cor, pelo movimento, pelo volume, pela textura... conversavam comigo e algumas me pediam para serem cheiradas, ou era eu que pedia pra que elas tivessem aquele cheiro que eu conhecia e que tinha tanta saudade.

Para minha surpresa, eu conhecia muitas delas: você é umbu, você é hortelã, você é araçá, você é boldo, você é jaboticaba! Algumas vezes somente cheirar não era suficiente, de modo que a coleta se tornou uma refeição. Sim, aquilo me nutria em muitos níveis.

Em alguma das coletas Lua quis me acompanhar. Me levou para além das cercas, e, com mímicas, me pedia autorização para quebrar o silencio, toda vez que encontrava alguma coisa nova que queria me apresentar e ensinar. Outra guia mais que especial!

Muitas mágicas aconteceram naqueles dias, alimentos, banhos, preces, sonhos, naqueles casulos.
Mágicas que ficaram aqui encubadas e que foram aparecendo ao longo do dias, semanas e meses que seguiram, seguem e ainda seguirão.

Casulo é processo, é instrumento para os processos, o meu e o de cada um.
Gratidão eterna às pessoas lindas que figuraram nesse capítulo tão feminino, dessa história que se escreve, que é a minha, Livia, Neusinha, Déa, Laíse, Ana Flávia, Ylana, Olga, Lua, Jô, Clara . ❤

quinta-feira, 22 de junho de 2017

O casulo por Nena Queiroga 🌻

Partilha amorosa de Nena Queiroga sobre seu casulo 🙏🦋

" O Casulo é uma experiência incrível, bem particular e intensa...uma viagem especial que fiz ao centro de mim mesma. Um reencontro com meu corpo por dentro, um mergulho nas minhas memórias familiares com oportunidade de perdoar e ser perdoada, dando e recebendo amor todo o tempo.
Experimentei também um relaxamento profundo e vivi sensações transformadoras.
E o contato com a natureza? Parar um pouco, esquecer do tempo da cidade...acordar com o clarear e dormir ao escurecer e assim seguir entendendo melhor e respeitando o tempo...honrando o agora.
Conversar com as folhas, convidando-as a me ajudarem na minha limpeza e cura, pra que eu possa estar mais forte pra servir o mundo...foram lindas as nossas conversas! E elas me respondiam com perfumes e sons maravilhosos que me fizeram entender seu Sim pro meu pedido. Gratidão!!
Momentos de muito amor e muita luz vivi nesses três dias de casulo. E mais especial ainda por ter sido na semana do meu aniversário, como presente da minha filha que vivenciou e se encantou e desejou o mesmo pra mim. E o mesmo desejo a vocês!
Pra qualquer pessoa que deseje parar um pouco pra respirar fundo e fazer uma viagem por dentro, enquanto é cuidada com muito amor pela conexão do Divino, por si e pela inspiração e trabalho lindo de Lívia Falcão, uma bruxinha boa, que mexe o caldeirão lindo das folhas e flores com emoção e doação, transformando nosso corpo por um momento em um casulo onde entramos lagarta rastejando e saímos lindas e ativas borboletas. "

Ana Flavia e o Casulo 🦋

Partilha linda de Ana Flávia sobre o Casulo 🙏🌻❤️

" Livinha,
Atender ao chamado da Terapia do Casulo foi como aceitar tomar um caminho de volta pra mim mesma. E assim me deixei ser conduzida pelo seu acolhimento terno, seguro e inspirador; pelo abraço suave e reconfortante da espiritualidade.

E lá, naquele espaço de paz rara, de harmonia fluente, o bem circula livre, leve e solto, assim como o aroma das folhas, das flores e das panelas que me levaram aos poucos de volta para casa. Aliás, para as diversas casas nas quais minha alma se reconhece ou um dia já se reconheceu plena e feliz.

O Casulo é um abrigo em construção e desconstrução, uma obra em que a natureza trabalha de forma incessante. O silêncio dança com com o canto dos pássaros, com as palavras, com as lágrimas e com os risos em passos preciosos...ah, o Casulo é mágico! E eu,  caminhando entre a força e a delicadeza, envolta de carinho, aquecida e fortalecida por tanta poesia e beleza, aos poucos fui descobrindo alguns mistérios. Eles vieram no sopro do vento, nos sussurros dos sonhos, na pintura do céu, no contato dos pés e das mãos com a terra, nas novas nuances dos meus dias que foram modificando-se ali e depois dali.

O Casulo  me ensinou a enxergar a essência da Vida e o que faz sentido para a existência. Não que agora eu saiba de tudo, claro, mas, com esse processo, colhi e continuo colhendo o que é necessário para alimentar o espírito, entender como ser útil ao propósito divino através de um novo caminho, guiada por outro tipo de sabedoria. Não importa, a partir de agora, aonde eu vá. Eu já sei para onde sempre tenho que voltar. Voando."

sexta-feira, 19 de maio de 2017

A vivência do Casulo por Neusinha ❤️

Neusa, Neusinha amada, tão lindo e sincero esse teu compartilhar sobre o casulo. Eu agradeço 🙏❤️ e seguimos juntas!

" Primeiro foi a curiosidade.
Dia do casulo, nervosa, medo de ficar claustrofóbica, ansiedade sobre o que eu poderia ver, ouvir, descobrir. Fui recebida como que para tomar um chá com uma amiga querida.

Deitei e fechei os olhos. Depois disso, não foi preciso mais fazer nada. Aquele calor gostoso, o cheiro daquelas plantas colhidas e cozidas por mim, as músicas, todos são elementos para deixar a gente no ambiente ideal, onde é possível parar e se ver no espelho.

Essa foi a minha primeira vez.
Em momento nenhum me senti só e tive medo para viver tudo aquilo. Livinha sempre presente conduzindo, às vezes tocando em mim com carinho e delicadeza, mostrando que estava ali presente em todo o processo.

Da segunda vez, um ano depois, vi que precisava repetir tudo aquilo só que deveria estar no mato. Combinei com Livinha e fomos para o Espaço Tempo Xammaiar em Chã Grande passar os três dias do casulo lá. Para mim, foi bem mais forte a experiência, senti liberações profundas de sentimentos e até de traumas.

No meu terceiro ano de casulo, feito há menos de um mês, eu estava certa que teria que ser feito no mato de novo, mas que dessa vez, por sete dias ao invés de três.

No casulo de sete dias, tudo é recebido mais profundamente e com mais calma.
Senti como se tivesse sendo reprogramada por aquelas plantas que escolhi, durante aquele período da sessão e com aquelas músicas e conduções de Livinha. Tudo, tudo mesmo, foi ficando  mais claro, mais profundo. Pensamentos, sentimentos, entendimentos. E nos sonhos e na natureza, antes e depois da sessão, era que tudo em mim se realizava de uma forma silenciosa e tranquila. Clareza e tranquilidade.

Mas como tudo isso acontece afinal? Acho que cada pessoa tem seus processos, sua experiência própria. Pra mim, são insights. E também uma aceitação e um acolhimento de quem eu sou agora, mas também dos meus ancestrais e de quem esta por vir depois de mim. O início de uma compreensão da sabedoria, da força e da voz da natureza e como ela atua no sistema que é a gente. E como é difícil de sentir, ouvir e se beneficiar dos seus sinais sem estar conectada consigo mesma. E, principalmente, um meio de se ouvir. De uma forma intensa e diferente do que a gente está acostumada, porque é um ouvido apurado, profundo, pronto para entender tudo o que é visto e sentido no casulo.

Grata, muito grata, a Livinha que tem segurado a minha mão, como ela mesmo diz, durante esses três casulos. E que venham os próximos!"

sábado, 13 de maio de 2017

Partilha de Ylana sobre o Casulo ❤️

Um presente que fortalece o caminhar. Gratidão pela partilha linda Ylana ❤️

"A terapia do casulo é um reencontro com a pureza que trazemos quando nascemos: A força do nosso choro,  o poder do nosso sorriso, o diálogo sem dialetos, o silêncio esclarecedor, a total presença em si e a leveza de uma alma que voa!  

 "A verdadeira força não está em quem consegue sustentar o seu peso, está em quem consegue sustentar a sua leveza. " Esse foi sem dúvida o maior ensinamento que o meu casulo me trouxe!

 Sou muito grata aos meus guias e mestres espirituais por terem me ajudado a atender ao chamado para esse processo, sou muito grata à Livia Falcão que me fez sentir acolhida pela mãe natureza em forma humana, sendo um infinito de ternura, sensibilidade e respeito.

É muito inspirador me sentir pós casulo: alma voadora, uma nova natureza pura, é lindo ver os bichos se sentirem seguros em me visitar.  É muito importante o tanto que aprendo com cada observar.
Lembro que no último dos 3 dias  do meu processo , fui visitada por uma borboleta de beleza hipnotizante, daquelas incapazes de serem retratadas com fotografias ou palavras, mesmo estando com a câmera por perto e querendo compartilhar aquilo que eu estava recebendo, sabia que nem adiantaria tentar, aquele momento era só nosso! Me entreguei inteiramente àquela conexão, ela se acomodou em uma pedra bem perto dos meus olhos e começou a bater as  asas  suavemente como um respirar relaxado, me ajudando a entender o tempo das coisas , comecei a respirar no ritmo das suas asas enquanto acabava de tecer as minhas, sempre penso muito nessa amiga  e ainda consigo ouvir a mãe natureza me falando através da voz da amada Lívia: "sua alma é leve ,Ylana" .
... tomada por essa leveza
 Voo seguindo.."

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Partilha sobre o casulo de Nara Menezes ❤

O casulo é o chamado do amor. “Quando o amor vos chamar, segui-o, embora seus caminhos sejam agrestes e escarpados. Quando ele voz envolver com suas asas, cedei, embora a espada oculta na sua plumagem possa ferir-vos. E quando ele vos falar, acreditai nele. Embora sua voz possa despedaçar vossos sonhos como o vento devasta o jardim”. O casulo é o extase de um vôo dentro de portais infinitos. Parece que você entra numa mandala em projeção, uma mandala de sua própria vida. Quanto mais fundo você vai, mais você se perde em horizontes atemporais, mares sensoriais, florestas encantadas. Uma bússola quebrada na relatividade de um tempo só seu. Uma vez no casulo, somos esse ponteiro astutuo que nunca quer acertar a hora dos homens. Uma outra dimensão se abre e cavalgamos por ela, sim, cavalgamos, porque é o nosso animal - protetor que vem nos guiar, então você pode voar nas asas de uma águia enorme, rastejar rapidamente nas costas de uma cobra gigante, pular com um coelho veloz ou submergir nas barbatanas de um golfinho e atravessar tempos vastos e intermináveis. O tempo do casulo é o das nebulosas, do universo, das estrelas. Não há pressa, na condução amorosa de Lívia - a feiticeira das folhas encantadas. Depois de um banho perfumado de amor, flores, folhas e frutos, o corpo físico se expande e os poros se abrem à energia sadia da natureza. A música é especialmente selecionada para uma trilha sonora de um filme onde o protagonista é você. No casulo não há regras, a única via é o amor. A lei é o amor. A contravenção é o amor. Nele mergulhas e nele permaneces por dias e dias, num aroma de vento, flores, terra molhada. Eu, acompanhada de meus avós e minha tribo ancestral, bebi um elixir de cura e só agradeço a oportunidade, a primeira mas não a ultima. Uma festa relembrar que se está viva e as respostas moram nas tuas próprias entranhas. Muito, muito grata